As células-tronco foram feitas a partir da pele dos animais, em um processo de "reprogramação" - nele, retrovírus e outras ferramentas da biologia celular moderna são usados para devolver as células a um estágio prévio de desenvolvimento.
Nesse estágio, as células são "pluripotentes", ou seja, podem ser induzidas a formar diferentes tipos de células específicas, como neurônios e cartilagens.
Os procedimentos em questão dependem muito de tentativas e erros, e os pesquisadores esperavam êxitos nos feitos com o macaco africano (chamado de drill), pelo histórico de experimentos prévios feitos com primatas. Mas os resultados das pesquisas com o rinoceronte surpreenderam.
"Não foi fácil fazer com que funcionasse, mas funcionou", disse Loring à BBC News.
Fonte: G1
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